segunda-feira, 25 de maio de 2009
Reunião na Agetransp
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Foi marcada para quinta-feira dia 28.05.2009, pelo presidente da Agetransp, Antonio Pereira Alves, uma reunião para apresentarmos o nosso projeto de Levar o Trem até a Cinelândia.
A Agetransp é o órgão que regulamenta os transportes ferroviários, aquaviário e o rodoviário. Será apresentado um estudo com estatística a respeito do usuário do trem, que é obrigado a fazer a baldeação na Central do Brasil, com o Metrô, para chegar até ao centro da cidade, para trabalhar ou para outro motivo, e que na hora do pico, não consegue sequer entrar nos vagões, dado, os cerca de 280 mil usuários desejando viajar, sem espaço nos metrôs que já chegam lotados da Estação de Transferência da LInha 2 e da Tijuca.
Estamos fazendo esse trabalho, consultando a milhares de pessoas nos trens e fazendo uma pesquisa na Estação do Metrô e da Central do Brasil, na possibilidade de se levar o trem pela orla da cidade, pela Perimetral, com estações na Praça Mauá, Candelária, Praça XV, Aeroporto e um terminal na Cinelândia, onde teria uma segunda integração com o Metrô, para os que vão para a zona sul.
O custo do metrô é de R$ 100 milhões por quilometro.
O custo do MagLev-Cobra (trem com tecnologia de levitação magnética) é de R$ 33 milhões por quilometro.
O custo do trem convencional é suposto em R$ 14,5 milhões por quilometro, se feito usando a Perimetral e a Estação Terminal subterrânea da Cinelândia.
E por último, estamos pleiteando a relocação da Rodoviária Novo-Rio, para o espaço, hoje abandonado da Estação Barão de Mauá-Leopoldina, construindo um grande complexo atendido tanto pelo trem, os ônibus e o metrô.
Foi marcada para quinta-feira dia 28.05.2009, pelo presidente da Agetransp, Antonio Pereira Alves, uma reunião para apresentarmos o nosso projeto de Levar o Trem até a Cinelândia.
A Agetransp é o órgão que regulamenta os transportes ferroviários, aquaviário e o rodoviário. Será apresentado um estudo com estatística a respeito do usuário do trem, que é obrigado a fazer a baldeação na Central do Brasil, com o Metrô, para chegar até ao centro da cidade, para trabalhar ou para outro motivo, e que na hora do pico, não consegue sequer entrar nos vagões, dado, os cerca de 280 mil usuários desejando viajar, sem espaço nos metrôs que já chegam lotados da Estação de Transferência da LInha 2 e da Tijuca.
Estamos fazendo esse trabalho, consultando a milhares de pessoas nos trens e fazendo uma pesquisa na Estação do Metrô e da Central do Brasil, na possibilidade de se levar o trem pela orla da cidade, pela Perimetral, com estações na Praça Mauá, Candelária, Praça XV, Aeroporto e um terminal na Cinelândia, onde teria uma segunda integração com o Metrô, para os que vão para a zona sul.
O custo do metrô é de R$ 100 milhões por quilometro.
O custo do MagLev-Cobra (trem com tecnologia de levitação magnética) é de R$ 33 milhões por quilometro.
O custo do trem convencional é suposto em R$ 14,5 milhões por quilometro, se feito usando a Perimetral e a Estação Terminal subterrânea da Cinelândia.
E por último, estamos pleiteando a relocação da Rodoviária Novo-Rio, para o espaço, hoje abandonado da Estação Barão de Mauá-Leopoldina, construindo um grande complexo atendido tanto pelo trem, os ônibus e o metrô.
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