quinta-feira, 1 de outubro de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Vista Aérea do Trecho da Estação Praça XV
Vindo da esquerda, pela Perimetral em 2 linhas, a Estação da Praça XV tem o espaço necessário para agrupar as 4 linhas do sistema até o Terminal da Cinelândia. À direita, a continuação pela Perimetral indo em direção a Praça Antenor Fagundes, em frente ao Aeroporto Santos Dumont, onde no Aterro ganha o túnel para no subsolo ter-se o Terminal Subterrâneo da Estação da Cinelândia, com plataformas para embarque e desembarque com integração também com o Metrô, e outras 2 plataformas de retenção, conforme a demanda do horário.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Estação Terminal na Cinelândia
Vista da aérea por onde o trem chega da Praça XV por sobre a Perimetral já em quatro linhas, duas de ida e duas de volta e desce na Praça Antenor Fagundes em frente ao Aeroporto Santos Dumont e entra em um túnel no Aterro pouco antes do MAM e por baixo da superfície faz um retôrno na Praça Paris onde a Estação Terminal da Cinelândia teria as plataformas para embarque e desembarque e área de retenção das composições, conforme a demanda do horário.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Saída do Trem na Central do Brasil
Saída na lateral da Estação da Central, em vía elevada, ganhando a Rua Sen Pompeu (quatro quarteirões, com 800 m de extensão), com desapropiações em 3 m por lado. Passar ao fundo da CEDAE na Rua Sacadura Cabral, atingindo a Praça Mauá, com a primeira Estação Praça Mauá, do prolongado. Seguir ao longo da Perimetral por trás da Marinha até o estacinamento na Candelária, com a segunda Estação Candelária. Passar sobre o rabicho da Perimetral, após a Praça Antenor Fagundes, em frente do Aeroporto, penetrar em um túnel no Atêrro do Flamengo, após altura do MAM, em curva de raio de 250 m, se dirigindo para o Terminal Subterrâneo da Cinelândia, com 2 plataformas de embarque e desembarque, fazendo o retôrno tendo mais 2 plataformas com 4 linhas para estacionamento.
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
REIVINDICAÇÃO DO TRANSPORTE ALTERNATIVO DE VANS.
Em futuro próximo, teremos no Rio de Janeiro, um trânsito com riscos de paralisação, como está também previsto para São Paulo, muito mais em breve, porque estamos na verdade, voltados para o desenvolvimento do transporte coletivo sobre rodas de borracha, e que a cada ano aumenta em escala vertiginosa, com a produção sempre em alta das montadoras de automóveis. O preço a ser pago pelo governo, para o desafogamento desse caos, vai estar em obras rodoviárias; como viadutos, vias expressas, e ver o sistema alternativo de transportes de massa crescer, que trarão certo alivio, mas contudo, não solucionarão o problema de locomoção da população, porque pouco ou nada se investe em transporte realmente de massa sobre trilhos. O metrô é um meio de transporte de massa, de custos muito alto para se expandir nas diversas localidades das cidades, que abrigam os trabalhadores do Rio de Janeiro. A melhor alternativa, ainda é o trem convencional, já que o moderno trem com tecnologia de levitação magnética, ainda precisa ter investimentos para sua fabricação.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Por Onde Passar o Trem...
O ponto crítico da passagem do trem da Central para a Cinelândia, é sem dúvida levá-lo até a Praça Mauá. Tentaram sob a Av. Mal. Floriano, com um Terminal subterrâneo na Praça Mauá, não se pensava então numa linha até a Cinelândia. A alternativa mais provável é sair por um elevado sobre a Rua Senador Pompeu, ter a sustentação no Morro do Valongo, pela Ladeira Pedro Antonio, passando pela Rua Sacadura Cabral até a Praça Mauá, ganhando a Perimetral. A primeira Estação, na área de estacionamento da Marinha com a Candelária. A segunda Estação, Praça XV/Aeroporto, ao longo da Praça Antenor Fagundes. Seguindo a Av. Gen. Justo, com entrada subterrânea após passar a Praça Salgado Filho, seguindo em uma curva de 200 metros se direcionando ao Terminal Subterrâneo da Cinelândia, provido de 2 plataformas de estacionamento e outras quatro linhas em outras 2 plataformas para embarque e desembarque, retomando a linha paralela de volta a Central, onde se manteria o parque de retençaõ dos trens, conforme a demanda do horário.
sábado, 30 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Reunião na Agetransp
Primeira batalha, já foi ganha. Conquistamos a AGETRANSP. O presidente Antonio Carvalho, se entusiasmou com o projeto, a tal ponto de marcar uma nova reunião, agora com a Secretaria de Transportes.
Projeto: Trem até a Cinelândia.
APRESENTAÇÃO
O transporte de passageiros sobre trilhos, seja metroviário, ferroviário ou o de levitação eletromagnética (MagLev-Cobra), é de vital necessidade que seja discutido com máxima seriedade, como uma alternativa viável para o desenvolvimento da cidade.
Ao contrário de outras cidades como São Paulo, o Rio de Janeiro oferece a grande vantagem de possuir muito espaço para essa expansão. E isso deve ser ocupado com vistas ao transporte de massa em corredores com trilhos.
O futuro do transporte coletivo, está no sistema viário de trens. Embora os caminhos dos trens sejam destinados ao metrô na visão da cidade moderna, mas o seu custo e a extensão da malha ferroviária suburbana no Rio, cerca de 220 quilometros, inviabiliza qualquer projeto que se inclua a Metrô.
O MagLev-Cobra é a opção mais próxima da rentabilidade, devido o seu custo ser 1/3 do custo do metrô. Ter a capacidade de locomoção mais ágil, por fazer curvas em raios de 30 metros, subir aclives até 15% contra 4% do trem convencional e ter a velocidade média igual ou superior a do metrô, devido a ausência de rodas (rodas limitam qualquer trem a apenas 300 km/hora). A tecnologia de levitação magnética, não tem limite na velocidade, porque não possui rodas e levita sobre trilhos energizados eletromagnéticamente.
A carga mais baixa de consumo de energia, que fica em 25 KJ/passageiro, (kilo/joule, energia gasta por passageiro), contra a do ônibus em 1.100/KJ por km, a do avião em 4.200 KJ/km, tendo um peso a metade de um VLT (Veículo Leve sobre Trilho). Pode ser implantado em corredores rodoviários, vias expressas, ou mesmo ferroviário, sendo silencioso e não poluente.
O projeto desenvolvido no LASUP-COPPE-UFRJ, pelo pesquisador Prof. Richard Stephan, o prof. Eduardo David (autor do livro “O Futuro da Estrada de Ferro no Brasil” e do físico Prof Roberto Nicolsky, não é um produto ainda pronto, pois depende ainda de investimentos para a sua fabricação, embora a pesquisa já esteja concluída e definida, e está previsto a implantação de um sistema viário com o MagLev-Cobra, entrar em funcionamento dentro do campus da UFRJ num corredor de 114 metros levando 254 passageiros/viagem, até 2010, em substituição a frota de ônibus usada atualmente.
PROJETO:
TREM ATÉ A CINELÂNDIA
RAZÕES:
1. O usuário do trem, é obrigado a fazer na Estação da Central do Brasil, a baldeação, com o Metrô, para chegar até o seu trabalho no centro da cidade, duas a três estações depois; (Carioca ou Cinelândia), pagando mais uma passagem, retardando seu horário de viagem em mais trinta minutos, no mínimo. Por mais que o metrô, prometa linhas e estações novas, o usuário do trem, que trabalha no centro, será sempre dependente da baldeação com o Metrô na Estação da Central
2. Uma grande parte usa também o Ônibus da Integração, ou mesmo vai a pé, na falta de recursos.
3. No Metrô, quase nunca consegue entrar nos dois primeiros trens que chegam, normalmente, esperando mais de 30 minutos, para embarcar, independente dos carros, que são injetados vazios, na hora do pico, com serviço somente até a Estação Botafogo.
4. Mesmo querendo adiantar o seu tempo no envolvimento com o Metrô, comprando a passagem Integração Metrô/Supervia, na chegada, não lhe é permitido, porque o prazo é de apenas duas horas de validade do bilhete. É obrigado, assim, a enfrentar um longa fila nos guichês, na volta para casa.
5. Sempre viajam em situações vexatórias, de maneira desrespeitosa, desumana, de total humilhação e constrangimento para senhoras e idosos, apertados como “sardinhas enlatadas”, grifo pela expressão utilizada dos próprios usuários. A depredação do equipamento, para segurar-se melhor, frisas do ar condicionado, suportes das portas, lixeiras, etc., é tida como uma reação contra o descaso.
6. Muitos vêem de tão longe, que preferem desembarcar em Triagem, ou São Cristóvão, pegando o Metrô na Estação de Transferência da Linha 2, para fugir da integração com o Metrô na Estação da Central, e também utilizando ônibus para Botafogo, Copacabana, Ipanema e Leblon, devido o risco de atrasos em seus horários no serviço. E nesses casos, aumentam substancialmente mais baldeações em sua viagem.
7. De todos os usuários, 80% dos chefes de família recebem menos de R$ 30,00/dia. Gasta com a baldeação no metrô, e outros meios cerca de R$ 83,00/ mês. Seu saldo fica em torno de R$ 450,00 de salários, para dividir em outras necessidades. Sem a baldeação seu saldo subiria um pouco mais para R$ 500,00. Valor representativo para essa camada da população.
8. Relocação da Rodoviária Novo-Rio para o espaço da Estação Barão de Mauá, sendo servida por trens, ônibus e metrô.
TREM CONVENCIONAL
PROPOSTA: Levar o trem até a Cinelândia.
VIAS:
Seguir além da Estação da Central, por via aérea, aproveitando as elevações dos morros da Saúde, Rua do Acre e ao longo da Perimetral, com a primeira estação entre a Marinha e a Candelária. A segunda estação Praça XV / Aeroporto, ocuparia o amplo espaço vazio da praça Antenor Fagundes e a Praça Salgado Filho, em frente ao Fórum. Na altura do Aterro, desceria ao subsolo, num Terminal subterrâneo, onde se teria mais uma integração com o Metrô para quem vai para a zona sul, desafogando a Central.
ESTAÇÕES: 3 – Candelária, Praça XV e o Terminal da Cinelândia..
LINHAS:
Ao longo de parte da Perimetral, seguir em duas linhas de ida e duas linhas de volta, ocupando um espaço aproximado de oito metros para cada via, em bitolas de 1.66 metros..
TERMINAL DA CINEÂNDIA:
Subterrâneo, descendo no Aterro, em curva com um raio de 130 metros (mínimo para um trem convencional), por baixa da Praça Paris, fazendo uma distribuição em quatro linhas com cinco plataformas; 1A, 2B, 3C, 4D e 5E, atendendo os quatro ramais ferroviários, Paracambi/Japeri, Santa Cruz/Campo Grande, Belford Roxo e Saracuruna, sem estacionamento dos trens vazios, seguindo sempre em frente, tendo um tempo normal de outras estações para embarque e desembarque. Sendo que duas composições vazias, teriam plataformas para aguardarem prosseguimento da viagem, se for necessário.
TERMINAL CENTRAL DO BRASIL COM ESTACIONAMENTO:
Continuando a ser feito na Estação da Central, recebendo as composições vazias da Cinelândia, para manter o fluxo adequado a demanda, conforme horário.
TEMPO DE TRÁFEGO:
O mesmo do Metrô, com um espaçamento controlado nas duas plataformas com quatro linhas a mais, no Terminal da Cinelândia, dando fluxo normal ao trânsito entre os trens.
Número de passageiros que vão para o Centro de Metrô. aproximados: 260 mil
Expansão com crescimento da demanda: + 60% : Teríamos mais 160 mil passageiros
Total de usuários possíveis: 410 mil / dia.
Receita para a supervia, sem que o passageiro pague a viagem a companhia do metrô.
Total da demanda da Supervia: mais 40% ou 750 mil passageiros/dia.
ESTATISTICAS
Malha Ferroviária:
Extensão Total: 225 km.
Ramal Campo Grande
Estações:
Extensão: 29 km
Tempo de viagem: 1 hora.
Ramal Santa Cruz
Estações: 23
Extensão: 55 km
Tempo de viagem: 1 hora e 15 minutos
Ramal de Japeri
Estações: 20
Extensão: 61 km
Tempo de viagem: 1 hora e meia
Ramal Belford Roxo
Estações: 18
Extensão: 22 km
Tempo de viagem: 1 hora
Ramal Saracuruna/Gramacho
Estações: 18
Extensão: 34 km
Tempo de viagem: 1 hora e 10 minutos
Municípios: 11
População: Calcula-se que 1 milhão utiliza pelo menos uma vez o transporte do trem
Usuários de trens/dia: 550 mil
USUÁRIO - PERFIL DO PASSAGEIRO
Passageiro/dia: 550 mil
Soltam em São Cristóvão, Triagem, Engenhão: %
Desembarcam na Central: 90% - 500 mil
Que pegam Ônibus-Integração para o Centro %
Que usam outros meios de locomoção, inclusive a pé, até o centro: %
Que pegam Metrô-Integração: 65% (330 mil)
Que soltam no Centro da Cidade nas Estações Carioca/Cinelândia: 80% (260 mil)
Que seguem no Metrô para a zona sul: 20% 66 mil)
Fonte: Supervia/Wikipédia/Visual Comparativo.
Projeções hipotéticas
Com a oferta do trem ir até a Cinelândia:
Acréscimo de passageiros de 40% , um total de 740 mil passageiros.
Hipótese:
Migração de passageiros de ônibus para o trem: 20%
Migração de passageiros de vans para o ônibus: 30%
Migração de passageiros de táxi para o ônibus: 20%
Migração de passageiros de vans para o trem: 20%
Demanda de passageiros para:
Ônibus: + 40%
Trem: + 40%
Perda de passageiros:
Vans: - 50%
Táxi/lotada: - 20%
Fonte: Pesquisa superficial.
DADOS TÉCNICOS
Custo do Metrô: R$ 100 milhões por KM
Custo do MagLev-Cobra(Trem com tecnologia de levitação magnética) R$ 33 milhões/KM
Custo do Trem Convencional: R$ 14,5 milhões por KM (supostos, com terminal subterrâneo na Cinelândia)
Fonte: Companhia do Metrô-Rio, LASUP-UFRJ, Consulta Engetransport.
Rio de Janeiro, 27 de maio de 2009
José Jom Saavedra
Cell: 3856-1966
http://jomsaavedra12.blogspot.com/
jomsaavedra12@gmail.com
segunda-feira, 25 de maio de 2009
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